Foto: Reprodução / Daily Mail
Assim como direção e bebida alcoólica não combinam, definitivamente, hipoglicemia e dirigir também pode ser uma combinação considerada bem arriscada. Isso porque quem sofre de hipoglicemia, que é uma queda nos níveis de açúcar no sangue bem comum aos pacientes com diabetes, apresenta essa desajuste de forma muito abrupta, com sintomas bem característicos, e que oferecem grande risco quando se está no trânsito.
Em grande parte das vezes, é aconselhado ao motorista que pare o carro assim que começar a ter algum sintoma de hipoglicemia, como tontura, tremor, suor frio, palidez, confusão mental, dor de cabeça, sensação de formigamento em torno da boca e movimentos desajeitados.
Estudos comprovam que a cada 2 mil acidentes causados pelo colapso ao volante, 340 das pessoas tinham diabetes. Esses números são justificados pelo fato de que, muitas vezes, o motorista não leva consigo um kit de cuidados, com medidor de glicemia, injeções de insulina, e até balinhas e doces para repor o açúcar quando percebe que a glicemia está mais baixa, causando desconforto e mal estar.
Algumas dicas são importantes para os pacientes diabéticos que decidem viajar conduzindo um automóvel. Por exemplo:
Lembre que, após um episódio de hipoglicemia seus sentidos podem ser prejudicados por mais de uma hora, mesmo que você se sinta bem e que seus níveis de glicose no sangue já tenham voltado ao normal.
Por Renata Branco